Não deveria ser uma dificuldade conviver com as diferenças em nosso país, uma vez que somos a hegemonia das diversidades. Entretanto, conforme surgem os avanços da sociedade, o preconceito permanece arcaico, semelhante ao de civilizações anteriores.
Analisando o contexto mundial, o preconceito, foi o mal feitor de diversos acontecimentos cruéis como o holocausto em 1939, como os constantes conflitos religiosos no Oriente Médio, como a escravidão, que deixava os negros á margem da sociedade da época, e até hoje, os mesmos trazem em sua bagagem essa marca, que nem mesmo o tempo tem o poder de apagar. Hoje em dia, notamos a fronteira moral existente entre brancos e negros. Sustentamos a tese de que tudo que difere de nós, é um incomodo a ser eliminado, visto que, o ser humano egoísta, cada vez menos se importa em criar elos com o próximo.
Não podemos esquecer que o governo contribui, e muito, para essa fronteira entre as raças distintas. O sistema implantado de cotas para negros nas universidades favorecendo o negro e o posicionando a frente dos brancos, por exemplo, pode favorece-los em outros âmbitos, que não o social, uma vez que são taxados de excluídos pelo próprio sistema dominante. Acontece que, cerca de 51,1% da população masculina no Brasil é negra, de acordo com o IBGE, logo, os diferentes passam a sermos nós mesmos, os brancos.
É certo que o desafio de conviver com as diferenças é uma tarefa árdua, mas precisa ser encarada como uma necessidade humana, uma vez que, perante as leis de Deus e das leis constitucionais somos todos iguais. No Brasil, cabe ao governo, focar na educação de nossa civilização, começando com as crianças, ensinando a aceitar as diferenças, para que assim, no futuro, possamos desfrutar de uma sociedade mais justa e igualitária.
Ta na hora de começar a fazer um livro nao acha nao? uHUuhhuhuuhuhuh
ResponderExcluirShow....
beijaooo